Monday, June 30, 2008

re-encontro.

re-encontrei e re-descobri o que não considerava passivel de surpresa.
sim, surpresa!
tem coisa melhor do que descobrir que não tem nada a ser descoberto ?
melhor do que re- encontrar o que já havia sido achado ?

como brisa em pleno verão
ou
como banho quente no inverno...

sensação "embriagante" de conforto.
alegria de quem desfruta do que não sabia quando seria.
presente sem laço
contido no abraço d´aquele que nunca esqueci.



Tuesday, June 24, 2008

corredor

...e quando o ceu esta assim, cinza, sinto como se ele estivesse mais baixo.
bem proximo aos meus cabelos, pronto para invadir meus pensamentos.

ando e tenho o mar e copacabana, um de cada lado.
me sinto num corredor de lembranças.

sim, as mais marcantes.

olho para o horizonte tentano buscar aquele grande-pequeno navio
e todo o "tesouro" que deixei la guardado.
copacabana é o chão que piso todos os dias,
é a mãe de meus amigos e dona de meus aprendizados...

gostaria de andar de encontro ao mar, resgatar os "tesouros" deixados
e, depois, ser salva por copacabana.

Sunday, June 22, 2008

Um Grande emaranhado
nem sei de que.
Suas mãos transformadas em outros órgãos...
Meus sentidos inundados por suas palavras...
Não ha mais consciencia nem complexo de decencia.
Quero me perder, romper as brreiras.
Presa ? Só se for por você.

Friday, June 20, 2008

pára e repara.
ah, não!
não faz essa cara de desdém !
coloque essa caixa no chão e olhe direito.

iiiisso, agora sim.
gosto de ver quando seu sorriso se abre de-va-gar-zi-nho...
vamos ficar aqui sem fazer nada, jogados.

Wednesday, June 11, 2008

cio


No frio, sorrio.
Feito gata no cio, inquieta, a sua procura.
Me coloca na teia
me injeta na veia
traga a fundo tudo o que quero te dar.
Num só assovio,
no mais fraco dos pios,
no pestanejar de um único cilho
volto-me a todo o desejo por tanto tempo retido.
Vêm, impeça que meu amor enferruje.
Me abala,
me apara,
me segura e me amarra.
Me beije,
me queira,
me ame,
me u-s-e.

Friday, June 6, 2008

Quero
escrever
uma
carta
de
felicidade.
Ué,
porque
estranhas ?