Wednesday, November 26, 2008
Wednesday, November 12, 2008
cada vez que o vento bate
seus cabelos se enroscam em seu pescoço formando quase que um cachecol.
nesse emaranhado de fios onde passearam tantas vezes minhas mãos é que fico vidrado toda vez que a vejo.
me sobe um calor, oh desejo.
não aparece toda hora. parece que some, me apavora.
gosta de me deixar aflito,
fazer-me andar com gingado
preparado para sua aparição
...continua.
a musica estava alta
e seu sorriso chamava mais atenção que toda a devasidão espalhada.
já não via mais nada ao seu redor e meu coração batia no ritmo de sua dança.
o copo eu já não mais segurava
meu corpo,extasiado, girava como busola seguindo sua direção.
...continua
seus cabelos se enroscam em seu pescoço formando quase que um cachecol.
nesse emaranhado de fios onde passearam tantas vezes minhas mãos é que fico vidrado toda vez que a vejo.
me sobe um calor, oh desejo.
não aparece toda hora. parece que some, me apavora.
gosta de me deixar aflito,
fazer-me andar com gingado
preparado para sua aparição
...continua.
a musica estava alta
e seu sorriso chamava mais atenção que toda a devasidão espalhada.
já não via mais nada ao seu redor e meu coração batia no ritmo de sua dança.
o copo eu já não mais segurava
meu corpo,extasiado, girava como busola seguindo sua direção.
...continua
Friday, November 7, 2008
melado
mexe, bate, adoça.
feito paçoca
a moda na toca
é tudo melado.
assa,recheia...
ponteia as bordas
pra nada sair.
doce de porta
nao sabe se é torta
ou coisa da vó.
vnha logo , sente
e não se apoquente...
" tá bom de dar dó "
feito paçoca
a moda na toca
é tudo melado.
assa,recheia...
ponteia as bordas
pra nada sair.
doce de porta
nao sabe se é torta
ou coisa da vó.
vnha logo , sente
e não se apoquente...
" tá bom de dar dó "
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