Friday, January 30, 2009

como se de uma porcelana pudesse emergir o mais forte dos concretos.
sensibilidade cravejada de ternura e escondida pelo medo.

liberta-te!

dê aos que te cercam o prazer de teus pensamentos.

não sabe ainda quem és
tampouco o "poder" que possui.

é tanta coisa armazenada...
toda uma vida de reticências, onde deveria caber
ponto
e
virgula.

quero estar na plateia
aplaudindo quem és
quando assim,
sem medo algum se revelar.

3 comments:

Anonymous said...
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Anonymous said...

Nossa nossa!!!
Estava tristinha, confusa precisando de algumas palavras de conforto e resolvi passar aqui para ler seus textos que eu tanto amo.
Chego aqui e me deparo com esse...
Nem preciso dizer porque e o quanto me identifiquei...
Foi feito pra mim! :)
Me fez chorar mais uma vez...
Te amo Di!

Anonymous said...

Eu amo esse texto.
:P
Sempre que eu passo aqui dou uma lidinha nele..
te amo morena da minha vida!
:P
beijo beijo